"7 HORRORES DE PORTUGAL" - COMENTÁRIO 23
Boa tarde, Sr. Provedor,
Como leitor diário, do Público on-line, e esporádico da versão em papel, foi com espanto que percorri a lista dos "nomeados" para a votação dos 7 horrores da arquitectura em Portugal. Ao ver a lista, confimei a máxima que o povo diz:"Se um crítico diz que é bom, é porque é mau. Se um crítico diz que é mau, é porque é bom".
Penso que para o Público, teria sido mais proveitoso, não fazer nada, do que tomar a iniciativa de promover este "concurso". Não havendo nenhum critério, como explicam, seria prefirível não fazer nada!
Como é possível terem sido selecionados o "Oceanário" ou o "Santuário de S. Luzia"? Como escolheram a ponte Europa em Coimbra, não deveriam também ter escolhido a Ponte Vasco da Gama? Se fosse possível teriam escolhido todos os centros comercias existentes?
A escolha dos críticos de arquitectura também parece-me ferida por juizos de valor, pois penso que seja incompreensível o facto de terem sido escolhidos 10 (aproxidamente 1/5 do total) espaços de culto religioso em 58 obras. Qual dos críticos é que é maçon?
Com os melhores cumprimentos,
Nuno Henriques
Como leitor diário, do Público on-line, e esporádico da versão em papel, foi com espanto que percorri a lista dos "nomeados" para a votação dos 7 horrores da arquitectura em Portugal. Ao ver a lista, confimei a máxima que o povo diz:"Se um crítico diz que é bom, é porque é mau. Se um crítico diz que é mau, é porque é bom".
Penso que para o Público, teria sido mais proveitoso, não fazer nada, do que tomar a iniciativa de promover este "concurso". Não havendo nenhum critério, como explicam, seria prefirível não fazer nada!
Como é possível terem sido selecionados o "Oceanário" ou o "Santuário de S. Luzia"? Como escolheram a ponte Europa em Coimbra, não deveriam também ter escolhido a Ponte Vasco da Gama? Se fosse possível teriam escolhido todos os centros comercias existentes?
A escolha dos críticos de arquitectura também parece-me ferida por juizos de valor, pois penso que seja incompreensível o facto de terem sido escolhidos 10 (aproxidamente 1/5 do total) espaços de culto religioso em 58 obras. Qual dos críticos é que é maçon?
Com os melhores cumprimentos,
Nuno Henriques