COMENTÁRIOS - 47
Sr. Provedor,
O meu relacionamento com o Público é idêntico ao relacionamento com uma mulher que gostámos mas que agora queremos esquecer.
Confesso que voltei a comprar novamente por três ou quatro vezes o vosso jornal mas não me diz nem me transmite absolutamente nada.
Interrogo-me, para compreender quais foram os motivos para a mudança que fizeram.
A vossa opção considero-a desastrosa.
O vosso alvo agora devem ser leitores de baixo nível intelectual sensíveis ao tamanho das imagens.
"Vocês porventura não estarão a brincar com os vossos antigos leitores ao publicarem uma imagem que ocupa duas páginas inteirinhas, com uma pequena caixa de texto ?"
Hoje, dia 10 de Março 2007, comprei o semanário EXPRESSO.
Li o artigo de Miguel Sousa Tavares, que deixou de ser vosso colaborador há um ou dois anos, e sinto-me confortado em ler algo que coincide com a minha opinião.
De facto não é só o PÚBLICO que mudou para pior. O RCP decidiu depois de muitos anos a transmitir música que sempre me acompanhou em "background" de substitui-la por conversas estéreis sem o mínimo interesse.
Será que do ponto de vista financeiro para o PÚBLICO e RCP vieram vantagens?
Eu não sou de nenhum partido político, mas concordo com as palavras que ouvi recentemente proferidas no CCB, de que hoje são tomadas decisões de mudanças sem que se leve em conta a opinião dos visados, e na cabeça de quem as toma consideradas como sendo as melhores.
Nós não estaremos a atravessar uma paranóia de mudanças só por mudanças?
Nós não estaremos na mão de decisores jovens estagiários sem experiência que nos arrastam para o caótico na sua ânsia de implementarem figurinos estrangeiros que não se enquadram na nossa realidade social e intelectual?
Cumprimentos,
Luís Correia Neves, Malveira
O meu relacionamento com o Público é idêntico ao relacionamento com uma mulher que gostámos mas que agora queremos esquecer.
Confesso que voltei a comprar novamente por três ou quatro vezes o vosso jornal mas não me diz nem me transmite absolutamente nada.
Interrogo-me, para compreender quais foram os motivos para a mudança que fizeram.
A vossa opção considero-a desastrosa.
O vosso alvo agora devem ser leitores de baixo nível intelectual sensíveis ao tamanho das imagens.
"Vocês porventura não estarão a brincar com os vossos antigos leitores ao publicarem uma imagem que ocupa duas páginas inteirinhas, com uma pequena caixa de texto ?"
Hoje, dia 10 de Março 2007, comprei o semanário EXPRESSO.
Li o artigo de Miguel Sousa Tavares, que deixou de ser vosso colaborador há um ou dois anos, e sinto-me confortado em ler algo que coincide com a minha opinião.
De facto não é só o PÚBLICO que mudou para pior. O RCP decidiu depois de muitos anos a transmitir música que sempre me acompanhou em "background" de substitui-la por conversas estéreis sem o mínimo interesse.
Será que do ponto de vista financeiro para o PÚBLICO e RCP vieram vantagens?
Eu não sou de nenhum partido político, mas concordo com as palavras que ouvi recentemente proferidas no CCB, de que hoje são tomadas decisões de mudanças sem que se leve em conta a opinião dos visados, e na cabeça de quem as toma consideradas como sendo as melhores.
Nós não estaremos a atravessar uma paranóia de mudanças só por mudanças?
Nós não estaremos na mão de decisores jovens estagiários sem experiência que nos arrastam para o caótico na sua ânsia de implementarem figurinos estrangeiros que não se enquadram na nossa realidade social e intelectual?
Cumprimentos,
Luís Correia Neves, Malveira
É lamentável como se dá cabo de um jornal de uma assentada. Também deixei de comprar o jornal.
Posted by Anónimo | 11:40 da manhã