COMENTÁRIOS - 74
O novo Público.
Sou leitor do Público desde o número zero. Não que tal me dê estatuto especial, mas acompanho o jornal desde a sua génese.
A última remodelação não foi de meu agrado. Comprei uma semana para me habituar. Não gostei. Dei por mim a comprar o Expresso e o DN! Este formato foi testado com um painel independente de leitores tipo? Acredito que sim, mas não parece.
O arranjo gráfico é discutível. Para mim o melhor foi o primeiro do Cayatte. Neste nem o título se identifica. Aparece o "P" e depois lixo gráfico que muda todos os dias não constituindo uma imagem única e forte que identifique o jornal. Quando o procuro na banca de jornais tenho alguma dificuldade.
O tamanho de letra é ridiculamente pequeno!
Se o P2 deve sel lido à parte (até porque se não for retirado do corpo principal não se vê a totalidade da foto central) então que seja ligeiramente mais pequeno ou noutra cor de papel. Saberemos assim claramente quando acaba e começa para que se possa retirar do interior do jornal.
Os suplementos ficaram mais feios. O Y que era um suplemento de referência está vulgar. O Digital (cujo regresso é bom) é assim tipo jornal de estagiários sem gosto nos arranjos.
Já repararam que os grandes jornais de referência lá fora pouco mudam? Mudar o cabeçalho então está fora de questão!
Claro que o lançamento da colecção de CDs vai promover um acréscimo de vendas enviezando a influência da remodelação nas vendas.
Enfim, tanto barulho por nada! Ou pior tanto barulho por isto!Mas lá vou tentando manter-me fiel. Passei a comprar o jornal apenas dia sim dia não...
Cumprimentos,
Manuel Matos (antigo leitor diário, agora leitor intermitente)
Sou leitor do Público desde o número zero. Não que tal me dê estatuto especial, mas acompanho o jornal desde a sua génese.
A última remodelação não foi de meu agrado. Comprei uma semana para me habituar. Não gostei. Dei por mim a comprar o Expresso e o DN! Este formato foi testado com um painel independente de leitores tipo? Acredito que sim, mas não parece.
O arranjo gráfico é discutível. Para mim o melhor foi o primeiro do Cayatte. Neste nem o título se identifica. Aparece o "P" e depois lixo gráfico que muda todos os dias não constituindo uma imagem única e forte que identifique o jornal. Quando o procuro na banca de jornais tenho alguma dificuldade.
O tamanho de letra é ridiculamente pequeno!
Se o P2 deve sel lido à parte (até porque se não for retirado do corpo principal não se vê a totalidade da foto central) então que seja ligeiramente mais pequeno ou noutra cor de papel. Saberemos assim claramente quando acaba e começa para que se possa retirar do interior do jornal.
Os suplementos ficaram mais feios. O Y que era um suplemento de referência está vulgar. O Digital (cujo regresso é bom) é assim tipo jornal de estagiários sem gosto nos arranjos.
Já repararam que os grandes jornais de referência lá fora pouco mudam? Mudar o cabeçalho então está fora de questão!
Claro que o lançamento da colecção de CDs vai promover um acréscimo de vendas enviezando a influência da remodelação nas vendas.
Enfim, tanto barulho por nada! Ou pior tanto barulho por isto!Mas lá vou tentando manter-me fiel. Passei a comprar o jornal apenas dia sim dia não...
Cumprimentos,
Manuel Matos (antigo leitor diário, agora leitor intermitente)