COMENTÁRIOS - 67
Exmos. Srs.
Que mudança desastrosa!
Como é que se consegue transformar um jornal bem feito, informado, equilibrado, numas folhas desinteressantes, cheias de retratos coloridos com uma "noticeca" por baixo?
Quiseram imitar o Sol? Se foi por isso, é pena pois penso que o Sol é um mau jornal que pouca gente lerá.
E a ideia peregrina de mudar o tipo de letra? Outro desastre! Não realizaram os Srs. que a maioria das pessoas que lê jornais já não tem 20 anos, já não vê bem? Esta nova letra é tão pequena que é praticamente ilegível.
E a ideia de passarem para o final do jornal os bons articulistas? Neste novo Público, depois do esforço que se faz para se perceber ou interessar por qualquer noticia, fica-se quase sem força para ler os que antes faziam parte da honra do jornal e se encontravam em lugar de destaque.
Há 20 anos que leio o Publico. Fazia parte do meu dia-a-dia. Agora só me apetece pô-lo de lado. E não sou só eu que o digo, pois tenho visto inúmeros críticos a este novo formato. No quiosque que existe ao pé de minha casa vendiam-se 20 a 30 Públicos por dia. Neste momento já só vendem 5 (palavras do vendedor).
Não será possível fazer marcha a trás e atender pelo menos a algumas destas queixas?
Com os meus cumprimentos,
Maria Emília Eça de Queiroz Cabral
Que mudança desastrosa!
Como é que se consegue transformar um jornal bem feito, informado, equilibrado, numas folhas desinteressantes, cheias de retratos coloridos com uma "noticeca" por baixo?
Quiseram imitar o Sol? Se foi por isso, é pena pois penso que o Sol é um mau jornal que pouca gente lerá.
E a ideia peregrina de mudar o tipo de letra? Outro desastre! Não realizaram os Srs. que a maioria das pessoas que lê jornais já não tem 20 anos, já não vê bem? Esta nova letra é tão pequena que é praticamente ilegível.
E a ideia de passarem para o final do jornal os bons articulistas? Neste novo Público, depois do esforço que se faz para se perceber ou interessar por qualquer noticia, fica-se quase sem força para ler os que antes faziam parte da honra do jornal e se encontravam em lugar de destaque.
Há 20 anos que leio o Publico. Fazia parte do meu dia-a-dia. Agora só me apetece pô-lo de lado. E não sou só eu que o digo, pois tenho visto inúmeros críticos a este novo formato. No quiosque que existe ao pé de minha casa vendiam-se 20 a 30 Públicos por dia. Neste momento já só vendem 5 (palavras do vendedor).
Não será possível fazer marcha a trás e atender pelo menos a algumas destas queixas?
Com os meus cumprimentos,
Maria Emília Eça de Queiroz Cabral