COMENTÁRIOS - 60
Na última versão do PÚBLICO os cadernos locais vinham separados com o qual tínhamos que fazer um pouco de corta e cola para ficar com a edição que queríamos.
Agora, temos que retirar o caderno local de Lisboa e adicionar o local Porto se queremos ficar com a edição do Porto, por isso penso que o Público podia disponibilizar a edição do Porto já pronta. Pois este tipo de atitude trata-se de descriminação.
Alcides Strecht Monteiro, Porto.
Resposta da equipa de gestão do PUBLICO.PT: “Informamos que para termos a edição Porto toda junta, teríamos de duplicar os registos na Base de Dados, o que implicaria duplicar a dimensão da mesma, necessitando dessa forma de mais espaço em disco e como tal tendo de cobrar um valor superior pela disponibilização da edição impressa do PÚBLICO na net.
A solução adoptada pelo PÚBLICO para evitar esta duplicação de registos foi acrescentar, no final do Caderno Principal, o Local Porto. No Caderno P2 fizemos a mesma coisa, sendo esta a solução mais óbvia, justa e menos onerosa. Desta forma disponibilizamos ambas as edições, sem prejuízo para o leitor de Lisboa ou do Porto, e evitamos cobrar um valor superior pelo serviço de assinaturas da edição impressa do PÚBLICO na net.
Pensamos que a nossa postura não revela qualquer tipo de discriminação, o que seria claramente contrário aos nossos princípios. Estamos convictos que a solução adoptada revela, isso sim, preocupação em garantir que qualquer leitor pode ler na íntegra a edição Porto”.
Agora, temos que retirar o caderno local de Lisboa e adicionar o local Porto se queremos ficar com a edição do Porto, por isso penso que o Público podia disponibilizar a edição do Porto já pronta. Pois este tipo de atitude trata-se de descriminação.
Alcides Strecht Monteiro, Porto.
Resposta da equipa de gestão do PUBLICO.PT: “Informamos que para termos a edição Porto toda junta, teríamos de duplicar os registos na Base de Dados, o que implicaria duplicar a dimensão da mesma, necessitando dessa forma de mais espaço em disco e como tal tendo de cobrar um valor superior pela disponibilização da edição impressa do PÚBLICO na net.
A solução adoptada pelo PÚBLICO para evitar esta duplicação de registos foi acrescentar, no final do Caderno Principal, o Local Porto. No Caderno P2 fizemos a mesma coisa, sendo esta a solução mais óbvia, justa e menos onerosa. Desta forma disponibilizamos ambas as edições, sem prejuízo para o leitor de Lisboa ou do Porto, e evitamos cobrar um valor superior pelo serviço de assinaturas da edição impressa do PÚBLICO na net.
Pensamos que a nossa postura não revela qualquer tipo de discriminação, o que seria claramente contrário aos nossos princípios. Estamos convictos que a solução adoptada revela, isso sim, preocupação em garantir que qualquer leitor pode ler na íntegra a edição Porto”.