COMENTÁRIOS - 63
Não será o primeiro comentário sobre gralhas, mas parece-me um pouco insuportável, que um jornal que se reclama de referência, ligado a um grupo, esse sim de referência, não esteja ao nível da qualidade do grupo Sonae; e explico-me de imediato com a questão de, constantemente, existirem gralhas de aritmética (centenas, milhares, milhões, biliões - é tudo igual - zeros), notícias repetidas, na mesma edição em seccões diferentes ou, em diferentes edições, agora mais recentemente (com a remodelação gráfica e editorial, que elogio) até na primeira página surgem erros grosseiros...
Nota-se que as gralhas não surgem nos textos de opinião, e sim em textos de jornalistas apressados que a direcção não tem o cuidado de supervisionar.
Não haverá orçamento para pagar um revisor que leia o jornal por inteiro? Será que os meios tecnológicos implicam uma regressão na qualidade? Nada disto tem a ver com a qualidade Sonae.
Um leitor não deve ser incomodado – num jornal de referência – com estes constantes descuidos.
Parece-me que deviam preocupar-se em resolver estes problemas que há muito se arrastam.
Acabo, desejando que o meu jornal não se resuma a uma colecção de articulistas e esqueça o jornalismo.
Obrigado pela atenção,
Manuel Palma
Nota-se que as gralhas não surgem nos textos de opinião, e sim em textos de jornalistas apressados que a direcção não tem o cuidado de supervisionar.
Não haverá orçamento para pagar um revisor que leia o jornal por inteiro? Será que os meios tecnológicos implicam uma regressão na qualidade? Nada disto tem a ver com a qualidade Sonae.
Um leitor não deve ser incomodado – num jornal de referência – com estes constantes descuidos.
Parece-me que deviam preocupar-se em resolver estes problemas que há muito se arrastam.
Acabo, desejando que o meu jornal não se resuma a uma colecção de articulistas e esqueça o jornalismo.
Obrigado pela atenção,
Manuel Palma